quarta-feira, 24 de junho de 2015
Saudações,
cavaleiros! Hoje eu venho trazer o segundo capítulo de Fallen, que embora
curtinho, foi interessante para o futuro da campanha. As personalidades dos
personagens obtiveram certas mudanças, outras se reforçaram, mas a sessão
transcorreu de forma simples e fluida, com diálogos e interações entre os
jogadores e os NPCs. Se você não viu o último capítulo, dê uma conferida abaixo.
Já viu? Então, avante!
Capítulos anteriores
Fallen
Primeira Temporada: Medieval Wars
Arco 1: Um Começo
Capítulo 2: O misterioso da espada brilhante
Hiei Beowulf (Caído) – Aprendiz Lvl 2 [Químico Lvl
1]
Príncipe de um reino em guerra, após um incidente
causado pelo próprio Hiei, ele foi punido e obrigado a participar da Escola de
Guerra de Fiore.
Phillip Van
Grodo (Bean) – Químico
Lvl 1 [Aprendiz Lvl 2]
Membro de uma família nobre de magos, entrou na
Escola de Guerra de Fiore para agradar seu pai, ficando mais poderoso.
Tyler Lannister – Aprendiz Lvl 2 [Químico Lvl 1]
Teve seus pais mortos durante um ataque de
estranhos demônios. Entra na Escola de Guerra para se tornar forte e guerrear
contra o inimigo do reino.
Michaela White – Química Lvl 1 [Aprendiz Lvl 2]
Jovem ingênua e pura, entra na Escola de Guerra de
Fiore para purificar o mundo da ameça dos demônios inimigos.
Summer Stratos – Aprendiz Lvl 2 [Química Lvl 1]
Especializada em armas de fogo, esta jovem é fria e
rígida, sem nunca demonstrar emoção. Tem objetivos misteriosos na Escola de
Guerra de Fiore.
 |
| Michaela fazendo o que sabe de melhor... Sendo fofinha! |
Encontro misterioso
De
início ocorre certa mudança no grupo: Michaela e Phillip se tornam Químicos,
especializados no uso de componentes mágicos e poções médicas, tendo por objetivo
dar suporte a todos. O grupo inicia a sessão percorrendo uma floresta, a
Floresta Mágica, assim chamada por haver um tipo especial de essência no local.
Ocorrem conversas paralelas sobre a invasão de Lorde Chaor, a Escola de Guerra.
Durante o papo Summer se mostra... Peculiar. Summer tem a estranha mania de
tentar se suicidar. Isso, inclusive gera algumas cenas cômicas entre o pessoal,
que tenta salvá-la das enrascadas que ela se mete. Bom, dado momento da sessão
o narrei o seguinte:
“Cortando
as risadas e a tranquilidade na floresta, o inconfundível som de combate ecoa
em seus ouvidos. Correndo até o som para analisar melhor vocês chegam até um
pequeno lago e veem a cena de uma figura encapuzada empunhando uma espada confrontada
por criaturas aberrantes, com certeza das tropas de Chaor. Se tratam de três
humanoides baixos e verdes, com pouca roupa e muita asquerosidade, acompanhados
de dois esqueletos, totalmente desprovidos de carne, mas com garras tenebrosas.
Parece ser um combate difícil para o encapuzado. Vocês sabem que devem poupar
esforços para a guerra, mas ficar parado os incomoda. O que vocês fazem?”
Claro
que, sendo heróis do reino, eles escolheram adentrar na batalha. Era um combate
não muito fácil (peguei um pouco mais de manha depois da primeira batalha do
grupo na última sessão), contra três Goblins e dois Esqueletos. Mesmo assim a
batalha parecia bem, até que o encapuzado se distancia do grupo e para de ajuda-lo
no combate, passando a apenas olhar. O grupo fica realmente nervoso com isso,
além de achar estranho! Entretanto devem continuar a lutar, pois se se
descuidarem podem acabar morrendo! Com certo esforço eles batalham e vencem o
combate, por sorte eles possuíam uma boa quantidade de potions, que podiam ser
usadas pelas Químicos para curar HP e assim não morrer.
Ao
fim do combate todos se voltam para a figura misteriosa, exigindo explicações.
A figura guarda sua espada e logo Beowulf pode ver um estranho brilho vindo
dela... “Bom trabalho, aventureiros. Digamos que eu estava testando suas
habilidades. São poderosos, mas precisam ficar muito mais.” Diz o encapuzado,
mostrando ser um homem, mas não revelando seu rosto. Dúvidas e perguntas chovem
a ele, que nada responde, apenas diz “Nós ainda nos veremos novamente”, adentra
a floresta e some. Os personagens ainda tentam o seguir, mas não há sequer seu
rastro... E assim termina a sessão, com um clima misterioso e instigante.
A
sessão realmente foi curtinha, mas eu só sabia fazer isso nas minhas primeiras
mesas... Bom, mas deixou um mistério, e até um gancho no ar, pra o futuro.
Admito que nem sabia quem era o misterioso (só não conte isso aos meus
jogadores!), mas achei legal fazer esse gancho caso necessitasse mais pra
frente (me serviu muito bem hoje em dia!). O mistério deixou os personagens
confusos, mas esse era o objetivo (Sou mafioso! Haha!), e de orelha em pé,
refletindo se se tratava de um aliado ou de um inimigo. Até deixo isso de dica
pra vocês: deixem ganchos abertos para o futuro. Assim, quando precisarem, ele
estará lá, disponível. “Sabem aquele vulto que viram naquela aventura dos
fantasmas? Ele está bem na sua frente agora... E é o irmão maligno do paladino!”.
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| Grupos iniciantes! |
E é
isso, pessoas, espero que tenham gostado da (curta) misteriosa sessão de hoje!
E vocês, costumam incluir mistérios em suas campanhas? Comentem aí!
